NAO SE ESCANDELIZE TODOS SOMOS FALHOS ,SÓ NAQUELE DIA DIA SEREMOS COBRADOS O DIA DO JUIZO FINAL AONDE CADA UM DARÁ CONTA DE SUAS OBRAS,NESTE DIA DEUS SERÁ JUIZ E NÃO PODEMOS ESCAPAR DE SEUS OLHARES, LEMBRE-SE JEUS É NOSSO ADVOGADO NA TERRA.
8. A eleição tumultuada e secularizada para a presidência da CGADB (conforme Mensageiro da Paz - maio/2007 - p. 18)
https://www.youtube.com/watch?v=rJdbtz_GLD4
Caio Fábio foi um líder da Igreja Presbiteriana que era muito badalado. Na década de 90 se envolveu no Dossiê Cayman, além de ter se envolvido em um caso de adultério que praticamente acabou com sua carreira evangélica.
Posteriormente foi inocentado no processo que foi movido por Fernando Henrique Cardoso, pelo seu envolvimento no Dossiê Cayman.
O pastor abre o bico em vários vídeos disponíveis no You Tube. Fala de Edir Macedo, Crivela, Silas Malafaia e outros, com detalhes sobre dinheiro.
Os vídeos são intitulados Caio Fábio Conta Tudo I e II. Na verdade é um conjunto de vídeos recheado de acusações.
O Pastor Silas Malafaia é o maior acusado, falando dos casos com fiéis e chamando-o de ladrão. Fala que Silas confessou que ganhava US$ 40 mil da Igreja Universal do Reino de Deus.
https://www.youtube.com/watch?v=THk-pBuJ9wU
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E a mais recente de Caio Fábio sobre Silas Malafaia:
https://www.youtube.com/watch?v=4JBFr218h3o
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PS: cliquem no link abaixo para ler também aqui no blog:
Pastor é envolvido em escândalo sexual na alta cúpula
A presidência ugandesa quebrou hoje (quinta-feira) o silêncio para se defender da interferência num escândalo sexual que envolve um dos seus próximos, o pastor Robert Kayanja, acusado de ter seduzido dois adolescentes.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
O rico pastor evangelista, Robert Kayanja, que afirma ter convertido o presidente Yoweri Museveni e sua esposa, foi acusado de ter abusado sexualmente dois rapazes.
Congregação Cristã no Brasil enfrenta escândalos e dissidências
por Admin em Qui Maio 12, 2011 10:00 pm
Fundada em 1910 a Igreja Congregação do Brasil ocupava em 2000 o 6º lugar no ranking mundial em número de membros pentecostais, de acordo com a Pentecostalism Encyclopedia (Enciclopédia Pentecostal – uma publicação americana que monitora o crescimento dos pentecostais no mundo), mas hoje a denominação tem passado por um série de escândalos e dissidências que tem dividido e afastados seus fiéis.
A CCB evita qualquer tipo de contato com a A.D. Ao se referir a A.D – e também as demais igrejas evangélicas – a CCB utiliza o termo pejorativo de “primos”. Aos que decidem frequentar suas congregações, ordena que sejam novamente batizados e se submetam a regras rígidas de comportamento e de expressão social. Caso seja pego em prática de adultério, o membro é destituído de suas obrigações na Igreja e evita-se qualquer tipo de contato com ele – isso porque, segundo eles, o adultério é um pecado contra o Espírito Santo ao qual não existe possibilidade de perdão.
Interpretações como essas e outras mais são um dos motivos do surgimento de inúmeros grupos dissidentes da Congregação Cristã no Brasil, ainda na década de 50. A primeira ruptura de que se tem notícia ocorreu no alto escalão da CCB, com a saída do cooperador Aldo Ferreti que abdicou do seu cargo para fundar a Igreja Renovadora Cristã.
Nos anos seguintes novos grupos dissidentes surgiram da CCB, tais como:
Igreja Cristã Remanescente (fundada em 1967 pelo ancião Nilson Santos, em Telêmaco Borba, PR);
Congregação Cristã no Brasil Renovada (fundada em 1991 pelo ancião José Valério, em Goiás);
Congregação Cristã do Sétimo Dia (fundada em 1993 pelo ancião Luiz Bento Machado, em Santa Catarina);
Congregação Cristã Apostólica (fundada em 2001 pelo cooperador Antônio Silvério Pereira, em Aparecida de Goiás, GO. Surgiu de uma fusão da Congregação Cristã no Brasil com a Igreja Renovação Cristã);
Congregação Cristã Moriá (fundada em 2004 por Saulo Corcovado Macedo, em Mairinque, SP);
Além de dissidências, a CCB se vê às voltas por uma crise que vem se arrastando desde 2000 e que tem causado prejuízos incalculáveis à instituição. De um lado, há os que argumentam haver um “complô” contra o Conselho, enquanto outros dizem possuir evidências que comprovariam corrupção, homossexualismo e prostituição envolvendo o líder máximo da CCB, o ancião e ex – presidente mundial José Nicolau.
Afastado de sua função no final de 2000, Nicolau – que teria sido alvo de um processo judicial movido por Mário e Lúcio – teve sua credencial definitivamente cassada por ocasião de uma assembléia realizada entre os dias 09 e 13 de abril de 2001, quando Jorge Couri – até então vice – presidente da CCB – interveio para que Nicolau fosse de fato expulso da presidência e abrisse caminho para sua posse. O que de fato ocorreu. Concluído o processo contra José Nicolau, Couri foi empossado como o novo presidente da Congregação Cristã no Brasil e uma nova batalha judicial teve início.
Jorge Couri foi empossado presidente e José Nicolau seguiu impedido de exercer seu ministério. No entanto, passados alguns dias da posse de Couri, o motorista Sérgio – que segundo a circular teria se arrependido das acusações – procurou o ex-presidente para revelar os detalhes da conspiração criada por Couri e Jeremias Guido. Mesmo após as revelações do motorista, nada foi feito pela Comissão para reverter o quadro.
Há pelo menos 11 anos Couri segue na direção da CCB e enfrenta acusações de desvio de verbas – algo em torno de 20 milhões -, acobertamento de anciões e falsidade ideológica. Juntamente com Jeremias Guido e Sergio Anísio Soares Alves (o motorista), Couri é alvo de um processo impetrado na 8º Delegacia de São Paulo – IP 343/2008, com acusações de estelionato e crime contra a honra. Dois anos antes, o comerciante e membro da CCB de Piedade, José Aparecido da Cruz, foi acusado pelo Ministério Público de ter desviado R$ 19. 962 00 do setor de assistência social da Igreja. Casos como esse demonstram que a corrupção saiu do alto escalão da CCB para se alastrar pelas congregações, havendo até mesmo denúncias de estelionato envolvendo anciões do Japão e em outros países onde a instituição se faz presente (algo em torno de 80).
Além de processos judiciais, Couri também acumulou inimigos dentro e fora da CCB. Grupos reformistas, como a CCB a Verdade – um site criado por anciões que veicula denúncias contra o atual presidente e prega o retorno ao “primitivismo congregacional” – tem deflagrado uma crise sem precedentes dentro da instituição. Mudanças na liturgia – como a proibição de os membros darem glória a Deus nos cultos e a forma de coleta da oferta da piedade – também são motivos de desentendimentos e troca de acusações. Um dossiê completo sobre a crise na CCB pode ser visto no site ccbverdade.com.br e no Scribd.
Não por acaso, a crise vivida pela CCB ocorre em meio às comemorações do centenário – algo semelhante acontece na CGADB, com denúncias envolvendo os líderes da Assembleia de Deus do Belém, como favorecimento da família Bezerra da Costa e problemas nas contas da Convenção. Ambas as instituições fazem parte da chamada “onda Pentecostal” (termo utilizado pela imprensa e estudiosos do pentecostalismo) que demarcaram o início do Pentecostalismo no Brasil, lá pelos idos do começo do século XXI. Por triste coincidência, adentraram ao centenário em meio a uma crise sem precedentes e que promete abrir novas feridas nas duas principais representantes do pentecostalismo brasileiro – embora, como dissemos, existam inúmeras diferenças entre a irmandade e os assembleianos. No entanto, este é um tema para uma futura reflexão.
Com informações INPR Brasil