Introdução:
Esta é uma série de 14 estudos sobre a importância da cruz de Jesus Cristo. Ela foi baseada no livro “Encontro” do Pr. César Castelhanos e do livro “Ele escolheu os cravos” de Max Lucado. O objetivo principal dessa série de estudos é o crescimento espiritual do discípulo, o correto entendimento e compreensão do amor de Deus e do sacrifício de Jesus Cristo. Vamos acompanhar alguns momentos da prisão, julgamento, condenação, crucificação, morte, sepultamento e ressurreição de Jesus.
Texto base: 2 Coríntios 5:21.
Desenvolvimento do Estudo:
Em Is. 55:8 e 9 vemos que os nossos caminhos não tem nada a ver com os caminhos de Deus. Deus abomina o pecado. Em 1Tm. 2:4 lemos que Deus quer que todos se salvem. Deus nos ama tanto que quer que todos se salvem.
Como Deus pode ser Bom e Justo? Como Ele pode amar o pecador e detestar o pecado? Como Ele consegue redimir o pecador sem apoiar o pecado? Pode um Deus Santo negligenciar o pecado? Pode um Deus Bondoso punir nossos erros? A solução para esta situação é A CRUZ. Um instrumento de tortura se transformou em um movimento de esperança. No desenho abaixo vemos que Deus é extremamente SANTO (a coluna – o traço vertical) e extremamente AMOROSO (a travessa – o traço horizontal). A interseção (CRUZamento) é a solução para conciliar a SANTIDADE e a BONDADE de Deus, ou seja, é A OBRA DE JESUS NA CRUZ. Faça um desenho maior para seus discípulos verem.
Em 2Co. 5:21 lemos que Cristo se fez pecado por nós. Jesus nunca pecou. Foi tentado em tudo, mas nunca pecou, nem chegou perto de pecar! Mas mesmo assim, se fez pecado por nós. Na cruz, Deus derramou sua ira sobre Jesus. A ira que era dirigida a nós caiu sobre Jesus. Ele está à nossa frente.
Altura da cruz: a altura da santidade de Deus.
Largura da cruz: a largura do amor de Deus.
Interseção: Deus perdoou sem diminuir Seus padrões
Largura da cruz: a largura do amor de Deus.
Interseção: Deus perdoou sem diminuir Seus padrões
Deus nos aceita porque Jesus está à nossa frente. Is. 43:25 nos afirma que foi Deus mesmo (através de Jesus) que nos perdoou (apagou as transgressões). Portanto, agora, podemos nos chegar diante de Deus, não como meros pecadores, mas sim, como pessoas restauradas. Muitas vezes nós nos lembramos de pecados que Deus já se esqueceu, que Ele já perdoou! Muitos confundem a doce voz do Espírito Santo com a voz do espírito imundo de acusação! Misericórdia. Jesus nos amou e morreu por nós, para que nós nos acheguemos diante de Deus com confiança! (Hb. 4:16). Deus não imputa mais os pecados aos salvos em Cristo, se permanecermos em Cristo e se buscarmos a santificação (2Co. 5:19). Estamos reconciliados com Deus. Quando pecamos, devemos buscar o arrependimento e pedir perdão a Deus, Jesus é o nosso advogado (1Jo.1:9 e 2:1).
Portanto, chega de viver miseravelmente, como uma pessoa que pede esmolas em frente da mansão. A mansão é nossa, temos direito de entrar nela e cear com Deus! Jesus nos deu essa honra!
Líder: Ministre em seus discípulos. Unja-os com óleo. Declare palavras de vitória. Eles têm que se quebrantar!
Portanto, chega de viver miseravelmente, como uma pessoa que pede esmolas em frente da mansão. A mansão é nossa, temos direito de entrar nela e cear com Deus! Jesus nos deu essa honra!
Líder: Ministre em seus discípulos. Unja-os com óleo. Declare palavras de vitória. Eles têm que se quebrantar!
vAMOS MAIS UM SERMÃO
A Cruz de Cristo
Introdução:
Esta é uma série de 14 estudos sobre a importância da cruz de Jesus Cristo. Ela foi baseada no livro “Encontro” do Pr. César Castelhanos e do livro “Ele escolheu os cravos” de Max Lucado. O objetivo principal dessa série de estudos é o crescimento espiritual do discípulo, o correto entendimento e compreensão do amor de Deus e do sacrifício de Jesus Cristo. Vamos acompanhar alguns momentos da prisão, julgamento, condenação, crucificação, morte, sepultamento e ressurreição de Jesus.
Texto base: 2 Coríntios 5:21.
Desenvolvimento do Estudo:
Em Is. 55:8 e 9 vemos que os nossos caminhos não tem nada a ver com os caminhos de Deus. Deus abomina o pecado. Em 1Tm. 2:4 lemos que Deus quer que todos se salvem. Deus nos ama tanto que quer que todos se salvem.
Como Deus pode ser Bom e Justo? Como Ele pode amar o pecador e detestar o pecado? Como Ele consegue redimir o pecador sem apoiar o pecado? Pode um Deus Santo negligenciar o pecado? Pode um Deus Bondoso punir nossos erros? A solução para esta situação é A CRUZ. Um instrumento de tortura se transformou em um movimento de esperança. No desenho abaixo vemos que Deus é extremamente SANTO (a coluna – o traço vertical) e extremamente AMOROSO (a travessa – o traço horizontal). A interseção (CRUZamento) é a solução para conciliar a SANTIDADE e a BONDADE de Deus, ou seja, é A OBRA DE JESUS NA CRUZ. Faça um desenho maior para seus discípulos verem.
Em 2Co. 5:21 lemos que Cristo se fez pecado por nós. Jesus nunca pecou. Foi tentado em tudo, mas nunca pecou, nem chegou perto de pecar! Mas mesmo assim, se fez pecado por nós. Na cruz, Deus derramou sua ira sobre Jesus. A ira que era dirigida a nós caiu sobre Jesus. Ele está à nossa frente.
Ely X. de Barros
Mateus - 26 - 17 : 30
Texto: + João 13:1-5
Jesus estava passando sua última noite na terra em reclusão tranqüila com os apóstolos. Era o primeiro dia da festa dos Pães Asmos, e haviam-se reunido para tomar a refeição pascal juntos na casa de uma amigo.
O lugar é descrito como “um cenáculo grande, mobiliado e preparado”, e podemos imaginá-los ao redor de uma mesa baixa, reclinados sobre almofadas no chão. Evidentemente não havia criados que o servissem, de modo que ninguém lhes lavou os pés antes da refeição.
Foi para intensa consternação deles, portanto, que durante a ceia Jesus vestiu um avental de escravo, despejou água numa bacia e lavou os pés dos apóstolos, realizando assim o que nenhum deles estivera disposto a fazer.
A seguir ele lhes disse como o amor autêntico sempre se expressa mediante o serviço humilde e como o mundo os identificaria como discípulos somente se amassem uns aos outros.
Em contraste com a prioridade do amor sacrificial e serviçal, ele os advertiu de que um membro do grupo iria traí-lo. Ele também falou muito da sua iminente partida, da vinda do Consolador que tomaria o seu lugar, e do variado ministério de ensino e testemunho desse Espírito da verdade.
... Então, continuando a refeição, eles observaram encantados quando ele pegou um pão, abençoou-o (isto é, deu graças), quebrou-o em pedaços e passou-os aos discípulos, dizendo: “Este é o meu corpo eu é dado por vós, fazei isto em memória de mim”.
Da mesma forma, terminada a ceia, ele tomou um cálice de vinho, deu graças, entregou-o aos discípulos e disse: “Este é o cálice da nova aliança em meu sangue”, ou “Este é o meu sangue da nova aliança, que é derramado por muitos para o perdão de pecados, fazei isto, sempre que o beberdes, em memória de mim”.
Jesus estava passando sua última noite na terra em reclusão tranqüila com os apóstolos. Era o primeiro dia da festa dos Pães Asmos, e haviam-se reunido para tomar a refeição pascal juntos na casa de uma amigo.
O lugar é descrito como “um cenáculo grande, mobiliado e preparado”, e podemos imaginá-los ao redor de uma mesa baixa, reclinados sobre almofadas no chão. Evidentemente não havia criados que o servissem, de modo que ninguém lhes lavou os pés antes da refeição.
Foi para intensa consternação deles, portanto, que durante a ceia Jesus vestiu um avental de escravo, despejou água numa bacia e lavou os pés dos apóstolos, realizando assim o que nenhum deles estivera disposto a fazer.
A seguir ele lhes disse como o amor autêntico sempre se expressa mediante o serviço humilde e como o mundo os identificaria como discípulos somente se amassem uns aos outros.
Em contraste com a prioridade do amor sacrificial e serviçal, ele os advertiu de que um membro do grupo iria traí-lo. Ele também falou muito da sua iminente partida, da vinda do Consolador que tomaria o seu lugar, e do variado ministério de ensino e testemunho desse Espírito da verdade.
... Então, continuando a refeição, eles observaram encantados quando ele pegou um pão, abençoou-o (isto é, deu graças), quebrou-o em pedaços e passou-os aos discípulos, dizendo: “Este é o meu corpo eu é dado por vós, fazei isto em memória de mim”.
Da mesma forma, terminada a ceia, ele tomou um cálice de vinho, deu graças, entregou-o aos discípulos e disse: “Este é o cálice da nova aliança em meu sangue”, ou “Este é o meu sangue da nova aliança, que é derramado por muitos para o perdão de pecados, fazei isto, sempre que o beberdes, em memória de mim”.
As são ações e palavras tremendamente significativas!!! É pena que por estarmos tão familiarizados com elas, tendam a perder o seu impacto. Essas ações e palavras lançam luz sobre a visão que o próprio Senhor Jesus tinha a respeito da sua morte!
Através do que fez com o pão e com o vinho, e mediante o que disse a respeito desses elementos, ele estava dramatizando visivelmente sua morte antes que acontecesse e dando a sua própria autorizada explicação acerca do seu significado e propósito.
Com isso JESUS ensinava pelo menos três lições:
A primeira lição se referia à CENTRALIDADE DE SUA MORTE. Solene e deliberadamente, durante sua última noite com o discípulos, ele dava instruções concernentes ao seu próprio culto memorial.
Jesus disse especificamente aos discípulos que o repetissem: “Fazei isto em memória de mim”. - O que deviam fazer? ... deviam copiar o que ele tinha feito, tanto os seus atos como suas palavras, isto é, tomar, quebrar, abençoar, identificar e partilhar o pão e o vinho!!!
O pão não representava seu corpo vivo, enquanto ele se reclinava com eles à mesa, mas seu corpo que em breve seria dado por eles na cruz. Da mesma forma, o vinho não representava o seu sangue que lhe corria nas veias enquanto lhe falava, mas seu sangue que em breve seria derramado por eles na cruz.
A CEIA DO SENHOR, que foi instituída por Jesus, e que é o único ato comemorativo autorizado por ELE, não dramatiza nem seu nascimento, nem sua vida, nem suas palavras ... mas somente a sua morte! - Nada poderia indicar mais claramente a significação central que Jesus atribuía à sua morte.
Era por sua morte que ele desejava, acima de tudo, ser lembrado. Portanto, é seguro dizer que não há Cristianismo sem a cruz. Se a cruz não o centro da nossa religião, a nossa religião não é a de Jesus.
A segunda lição é Jesus ensinando do PROPÓSITO DA SUA MORTE. - De acordo com o apóstolo Paulo e Mateus, as palavras de Jesus acerca do cálice referiam-se não somente ao seu sangue mas também à nova aliança associada com o seu sangue, e Mateus acrescenta que o sangue de Cristo devia ser derramado pelo perdão dos pecados.
Aqui temos a afirmação verdadeiramente fantástica de que por intermédio do derramamento do sangue de Jesus, na morte, DEUS estava tomando a iniciativa de estabelecer um novo pacto, ou “aliança” como seu povo, na qual uma das maiores promessas seria o perdão dos pecadores.
O que será que Jesus queria dizer com isso?
... Muitos séculos antes Deus tinha feito uma aliança com Abraão, prometendo abençoa-lo com uma boa terra e uma posteridade abundante. Deus renovou essa aliança no monte Sinai, depois de tirar a Israel (descendentes de Abraão) do Egito. Ele prometeu ser o seu DEUS e fazê-los o seu povo.
Além disso, essa aliança foi ratificada com o sangue do sacrifício: Êxodo 24:8: “Então Moisés pegou as bacias e borrifou sangue sobre o povo. Disse ele: Este é o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês, nos termos que acabei de ler”.
....... Passaram-se centenas de anos, durante os quais o povo se esqueceu de Deus, quebrou a sua aliança e provocou o seu juízo, até que um dia, no sétimo século a.C. a palavra do Senhor veio ao Profeta Jeremias dizendo: (ler Jeremias 31:31-34)?
...... Passaram-se mais seis séculos, anos de espera paciente e expectativa crescente, até uma noite num cenáculo em Jerusalém, em que um camponês galileu, carpinteiro de profissão e pregador por vocação ousou dizer, com efeito: “Esta nova aliança, profetizada por Jeremias está prestes a ser estabelecida, o perdão dos pecados prometido como uma das bençãos distintivas está prestes a ficar disponível. E o sacrifício para selar esta aliança e assegurar este perdão será o derramamento do meu sangue na cruz”.
Aqui está irmãos e amigos, a visão que Jesus tinha da sua morte. É o sacrifício divinamente ordenado pelo qual a nova aliança com a sua promessa de perdão será ratificada. Ele vai morrer a fim de levar o seu povo a um novo relacionamento de aliança com Deus.
A terceira e última lição que Jesus estava ensinando referia-se à NECESSIDADE DE APROPRIARMOS PESSOALMENTE DA SUA MORTE.
Se tivermos razão em dizer que, no cenáculo, Jesus estava apresentando uma dramatização da sua morte, é importante que observemos a forma que ela tomou.
A morte de Jesus não consistia em um ator num palco, e doze pessoas no auditório. Não!!! .... envolveu a todos como também a ELE, de modo que tanto eles como ELE participaram do drama.
É verdade que Jesus tomou o pão, abençoou-o e o quebrou, mas então, enquanto comiam, ele explicou a significação do seu gesto. Novamente, ele tomou o cálice e o abençoou, mas então, enquanto bebiam, explicou a significação do seu gesto.
... assim, eles não eram meros espectadores deste drama da cruz, mas eram participantes dele. Não poderiam ter deixado de entender a mensagem! Assim, como não era suficiente que o pão fosse quebrado e o vinho derramado, mas que tinham de comer e beber, da mesma forma não era suficiente que ele morresse, mas eles tinham de se apropriar, pessoalmente, dos benefício da sua morte!!!
O comer e o beber eram, como ainda o são nos dias de hoje, uma parábola viva de recebermos a CRISTO como nosso SALVADOR crucificado, e nos alimentarmos dele, pela fé, em nossos corações!!!
Dar ELE o seu corpo e o seu sangue na morte era uma coisa, apropriarmos nós das bençãos da sua morte é outra muito diferente. ....... contudo muitos ainda não aprenderam essa distinção!
É necessário uma ação da sua parte. E talvez você esteja imaginando que por haver Cristo morrido, o mundo todo tenha sido corrigido automaticamente. ......... ENTRETANTO o que Jesus esta dizendo é que Deus não força as suas dádivas sobre você, ... é necessário você recebe-la mediante a fé!!!
Podemos portanto resumir dizendo que a CEIA DO SENHOR permanece como um sinal externo perpétuo tanto da dádiva divina, como da recepção humana.
João 6:53-57 - “Então Jesus disse outra vez: Com toda a sinceridade eu afirmo: Se vocês não comerem a carne do Messias e não beberem o seu sangue, não poderão ter a vida eterna. Mas todo aquele que realmente come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e EU o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é a verdadeira bebida. Todo aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue, está em MIM e EU nele. Eu vivo pelo poder do Pai que me enviou e da mesma forma, aqueles que se alimentam de MIM viverão por minha causa”.
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Através do que fez com o pão e com o vinho, e mediante o que disse a respeito desses elementos, ele estava dramatizando visivelmente sua morte antes que acontecesse e dando a sua própria autorizada explicação acerca do seu significado e propósito.
Com isso JESUS ensinava pelo menos três lições:
A primeira lição se referia à CENTRALIDADE DE SUA MORTE. Solene e deliberadamente, durante sua última noite com o discípulos, ele dava instruções concernentes ao seu próprio culto memorial.
Jesus disse especificamente aos discípulos que o repetissem: “Fazei isto em memória de mim”. - O que deviam fazer? ... deviam copiar o que ele tinha feito, tanto os seus atos como suas palavras, isto é, tomar, quebrar, abençoar, identificar e partilhar o pão e o vinho!!!
O pão não representava seu corpo vivo, enquanto ele se reclinava com eles à mesa, mas seu corpo que em breve seria dado por eles na cruz. Da mesma forma, o vinho não representava o seu sangue que lhe corria nas veias enquanto lhe falava, mas seu sangue que em breve seria derramado por eles na cruz.
A CEIA DO SENHOR, que foi instituída por Jesus, e que é o único ato comemorativo autorizado por ELE, não dramatiza nem seu nascimento, nem sua vida, nem suas palavras ... mas somente a sua morte! - Nada poderia indicar mais claramente a significação central que Jesus atribuía à sua morte.
Era por sua morte que ele desejava, acima de tudo, ser lembrado. Portanto, é seguro dizer que não há Cristianismo sem a cruz. Se a cruz não o centro da nossa religião, a nossa religião não é a de Jesus.
A segunda lição é Jesus ensinando do PROPÓSITO DA SUA MORTE. - De acordo com o apóstolo Paulo e Mateus, as palavras de Jesus acerca do cálice referiam-se não somente ao seu sangue mas também à nova aliança associada com o seu sangue, e Mateus acrescenta que o sangue de Cristo devia ser derramado pelo perdão dos pecados.
Aqui temos a afirmação verdadeiramente fantástica de que por intermédio do derramamento do sangue de Jesus, na morte, DEUS estava tomando a iniciativa de estabelecer um novo pacto, ou “aliança” como seu povo, na qual uma das maiores promessas seria o perdão dos pecadores.
O que será que Jesus queria dizer com isso?
... Muitos séculos antes Deus tinha feito uma aliança com Abraão, prometendo abençoa-lo com uma boa terra e uma posteridade abundante. Deus renovou essa aliança no monte Sinai, depois de tirar a Israel (descendentes de Abraão) do Egito. Ele prometeu ser o seu DEUS e fazê-los o seu povo.
Além disso, essa aliança foi ratificada com o sangue do sacrifício: Êxodo 24:8: “Então Moisés pegou as bacias e borrifou sangue sobre o povo. Disse ele: Este é o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês, nos termos que acabei de ler”.
....... Passaram-se centenas de anos, durante os quais o povo se esqueceu de Deus, quebrou a sua aliança e provocou o seu juízo, até que um dia, no sétimo século a.C. a palavra do Senhor veio ao Profeta Jeremias dizendo: (ler Jeremias 31:31-34)?
...... Passaram-se mais seis séculos, anos de espera paciente e expectativa crescente, até uma noite num cenáculo em Jerusalém, em que um camponês galileu, carpinteiro de profissão e pregador por vocação ousou dizer, com efeito: “Esta nova aliança, profetizada por Jeremias está prestes a ser estabelecida, o perdão dos pecados prometido como uma das bençãos distintivas está prestes a ficar disponível. E o sacrifício para selar esta aliança e assegurar este perdão será o derramamento do meu sangue na cruz”.
Aqui está irmãos e amigos, a visão que Jesus tinha da sua morte. É o sacrifício divinamente ordenado pelo qual a nova aliança com a sua promessa de perdão será ratificada. Ele vai morrer a fim de levar o seu povo a um novo relacionamento de aliança com Deus.
A terceira e última lição que Jesus estava ensinando referia-se à NECESSIDADE DE APROPRIARMOS PESSOALMENTE DA SUA MORTE.
Se tivermos razão em dizer que, no cenáculo, Jesus estava apresentando uma dramatização da sua morte, é importante que observemos a forma que ela tomou.
A morte de Jesus não consistia em um ator num palco, e doze pessoas no auditório. Não!!! .... envolveu a todos como também a ELE, de modo que tanto eles como ELE participaram do drama.
É verdade que Jesus tomou o pão, abençoou-o e o quebrou, mas então, enquanto comiam, ele explicou a significação do seu gesto. Novamente, ele tomou o cálice e o abençoou, mas então, enquanto bebiam, explicou a significação do seu gesto.
... assim, eles não eram meros espectadores deste drama da cruz, mas eram participantes dele. Não poderiam ter deixado de entender a mensagem! Assim, como não era suficiente que o pão fosse quebrado e o vinho derramado, mas que tinham de comer e beber, da mesma forma não era suficiente que ele morresse, mas eles tinham de se apropriar, pessoalmente, dos benefício da sua morte!!!
O comer e o beber eram, como ainda o são nos dias de hoje, uma parábola viva de recebermos a CRISTO como nosso SALVADOR crucificado, e nos alimentarmos dele, pela fé, em nossos corações!!!
Dar ELE o seu corpo e o seu sangue na morte era uma coisa, apropriarmos nós das bençãos da sua morte é outra muito diferente. ....... contudo muitos ainda não aprenderam essa distinção!
É necessário uma ação da sua parte. E talvez você esteja imaginando que por haver Cristo morrido, o mundo todo tenha sido corrigido automaticamente. ......... ENTRETANTO o que Jesus esta dizendo é que Deus não força as suas dádivas sobre você, ... é necessário você recebe-la mediante a fé!!!
Podemos portanto resumir dizendo que a CEIA DO SENHOR permanece como um sinal externo perpétuo tanto da dádiva divina, como da recepção humana.
João 6:53-57 - “Então Jesus disse outra vez: Com toda a sinceridade eu afirmo: Se vocês não comerem a carne do Messias e não beberem o seu sangue, não poderão ter a vida eterna. Mas todo aquele que realmente come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e EU o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é a verdadeira bebida. Todo aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue, está em MIM e EU nele. Eu vivo pelo poder do Pai que me enviou e da mesma forma, aqueles que se alimentam de MIM viverão por minha causa”.
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A CRUZ DE CRISTO
11:33 PM, 17/7/2009 .. Postado em IGREJA CRISTÃ MISSIONÁRIA DEUS FORTE .. Link
A Cruz de Cristo - A cruz
Introdução:
Esta é uma série de 14 estudos sobre a importância da cruz de Jesus Cristo. Ela foi baseada no livro “Encontro” do Pr. César Castelhanos e do livro “Ele escolheu os cravos” de Max Lucado. O objetivo principal dessa série de estudos é o crescimento espiritual do discípulo, o correto entendimento e compreensão do amor de Deus e do sacrifício de Jesus Cristo. Vamos acompanhar alguns momentos da prisão, julgamento, condenação, crucificação, morte, sepultamento e ressurreição de Jesus.
Texto base: 2 Coríntios 5:21.
Desenvolvimento do Estudo:
Em Is. 55:8 e 9 vemos que os nossos caminhos não tem nada a ver com os caminhos de Deus. Deus abomina o pecado. Em 1Tm. 2:4 lemos que Deus quer que todos se salvem. Deus nos ama tanto que quer que todos se salvem.
Como Deus pode ser Bom e Justo? Como Ele pode amar o pecador e detestar o pecado? Como Ele consegue redimir o pecador sem apoiar o pecado? Pode um Deus Santo negligenciar o pecado? Pode um Deus Bondoso punir nossos erros? A solução para esta situação é A CRUZ. Um instrumento de tortura se transformou em um movimento de esperança. No desenho abaixo vemos que Deus é extremamente SANTO (a coluna – o traço vertical) e extremamente AMOROSO (a travessa – o traço horizontal). A interseção (CRUZamento) é a solução para conciliar a SANTIDADE e a BONDADE de Deus, ou seja, é A OBRA DE JESUS NA CRUZ. Faça um desenho maior para seus discípulos verem.
Em 2Co. 5:21 lemos que Cristo se fez pecado por nós. Jesus nunca pecou. Foi tentado em tudo, mas nunca pecou, nem chegou perto de pecar! Mas mesmo assim, se fez pecado por nós. Na cruz, Deus derramou sua ira sobre Jesus. A ira que era dirigida a nós caiu sobre Jesus. Ele está à nossa frente.
Altura da cruz: a altura da santidade de Deus.
Largura da cruz: a largura do amor de Deus.
Interseção: Deus perdoou sem diminuir Seus padrões
Largura da cruz: a largura do amor de Deus.
Interseção: Deus perdoou sem diminuir Seus padrões
Deus nos aceita porque Jesus está à nossa frente. Is. 43:25 nos afirma que foi Deus mesmo (através de Jesus) que nos perdoou (apagou as transgressões). Portanto, agora, podemos nos chegar diante de Deus, não como meros pecadores, mas sim, como pessoas restauradas. Muitas vezes nós nos lembramos de pecados que Deus já se esqueceu, que Ele já perdoou! Muitos confundem a doce voz do Espírito Santo com a voz do espírito imundo de acusação! Misericórdia. Jesus nos amou e morreu por nós, para que nós nos acheguemos diante de Deus com confiança! (Hb. 4:16). Deus não imputa mais os pecados aos salvos em Cristo, se permanecermos em Cristo e se buscarmos a santificação (2Co. 5:19). Estamos reconciliados com Deus. Quando pecamos, devemos buscar o arrependimento e pedir perdão a Deus, Jesus é o nosso advogado (1Jo.1:9 e 2:1).
Portanto, chega de viver miseravelmente, como uma pessoa que pede esmolas em frente da mansão. A mansão é nossa, temos direito de entrar nela e cear com Deus! Jesus nos deu essa honra!
Líder: Ministre em seus discípulos. Unja-os com óleo. Declare palavras de vitória. Eles têm que se quebrantar!
Portanto, chega de viver miseravelmente, como uma pessoa que pede esmolas em frente da mansão. A mansão é nossa, temos direito de entrar nela e cear com Deus! Jesus nos deu essa honra!
Líder: Ministre em seus discípulos. Unja-os com óleo. Declare palavras de vitória. Eles têm que se quebrantar!
vAMOS MAIS UM SERMÃO
A Cruz de Cristo
Ely X. de Barros
Mateus - 26 - 17 : 30
Texto: + João 13:1-5
Jesus estava passando sua última noite na terra em reclusão tranqüila com os apóstolos. Era o primeiro dia da festa dos Pães Asmos, e haviam-se reunido para tomar a refeição pascal juntos na casa de uma amigo.
O lugar é descrito como “um cenáculo grande, mobiliado e preparado”, e podemos imaginá-los ao redor de uma mesa baixa, reclinados sobre almofadas no chão. Evidentemente não havia criados que o servissem, de modo que ninguém lhes lavou os pés antes da refeição.
Foi para intensa consternação deles, portanto, que durante a ceia Jesus vestiu um avental de escravo, despejou água numa bacia e lavou os pés dos apóstolos, realizando assim o que nenhum deles estivera disposto a fazer.
A seguir ele lhes disse como o amor autêntico sempre se expressa mediante o serviço humilde e como o mundo os identificaria como discípulos somente se amassem uns aos outros.
Em contraste com a prioridade do amor sacrificial e serviçal, ele os advertiu de que um membro do grupo iria traí-lo. Ele também falou muito da sua iminente partida, da vinda do Consolador que tomaria o seu lugar, e do variado ministério de ensino e testemunho desse Espírito da verdade.
... Então, continuando a refeição, eles observaram encantados quando ele pegou um pão, abençoou-o (isto é, deu graças), quebrou-o em pedaços e passou-os aos discípulos, dizendo: “Este é o meu corpo eu é dado por vós, fazei isto em memória de mim”.
Da mesma forma, terminada a ceia, ele tomou um cálice de vinho, deu graças, entregou-o aos discípulos e disse: “Este é o cálice da nova aliança em meu sangue”, ou “Este é o meu sangue da nova aliança, que é derramado por muitos para o perdão de pecados, fazei isto, sempre que o beberdes, em memória de mim”.
Jesus estava passando sua última noite na terra em reclusão tranqüila com os apóstolos. Era o primeiro dia da festa dos Pães Asmos, e haviam-se reunido para tomar a refeição pascal juntos na casa de uma amigo.
O lugar é descrito como “um cenáculo grande, mobiliado e preparado”, e podemos imaginá-los ao redor de uma mesa baixa, reclinados sobre almofadas no chão. Evidentemente não havia criados que o servissem, de modo que ninguém lhes lavou os pés antes da refeição.
Foi para intensa consternação deles, portanto, que durante a ceia Jesus vestiu um avental de escravo, despejou água numa bacia e lavou os pés dos apóstolos, realizando assim o que nenhum deles estivera disposto a fazer.
A seguir ele lhes disse como o amor autêntico sempre se expressa mediante o serviço humilde e como o mundo os identificaria como discípulos somente se amassem uns aos outros.
Em contraste com a prioridade do amor sacrificial e serviçal, ele os advertiu de que um membro do grupo iria traí-lo. Ele também falou muito da sua iminente partida, da vinda do Consolador que tomaria o seu lugar, e do variado ministério de ensino e testemunho desse Espírito da verdade.
... Então, continuando a refeição, eles observaram encantados quando ele pegou um pão, abençoou-o (isto é, deu graças), quebrou-o em pedaços e passou-os aos discípulos, dizendo: “Este é o meu corpo eu é dado por vós, fazei isto em memória de mim”.
Da mesma forma, terminada a ceia, ele tomou um cálice de vinho, deu graças, entregou-o aos discípulos e disse: “Este é o cálice da nova aliança em meu sangue”, ou “Este é o meu sangue da nova aliança, que é derramado por muitos para o perdão de pecados, fazei isto, sempre que o beberdes, em memória de mim”.
As são ações e palavras tremendamente significativas!!! É pena que por estarmos tão familiarizados com elas, tendam a perder o seu impacto. Essas ações e palavras lançam luz sobre a visão que o próprio Senhor Jesus tinha a respeito da sua morte!
Através do que fez com o pão e com o vinho, e mediante o que disse a respeito desses elementos, ele estava dramatizando visivelmente sua morte antes que acontecesse e dando a sua própria autorizada explicação acerca do seu significado e propósito.
Com isso JESUS ensinava pelo menos três lições:
A primeira lição se referia à CENTRALIDADE DE SUA MORTE. Solene e deliberadamente, durante sua última noite com o discípulos, ele dava instruções concernentes ao seu próprio culto memorial.
Jesus disse especificamente aos discípulos que o repetissem: “Fazei isto em memória de mim”. - O que deviam fazer? ... deviam copiar o que ele tinha feito, tanto os seus atos como suas palavras, isto é, tomar, quebrar, abençoar, identificar e partilhar o pão e o vinho!!!
O pão não representava seu corpo vivo, enquanto ele se reclinava com eles à mesa, mas seu corpo que em breve seria dado por eles na cruz. Da mesma forma, o vinho não representava o seu sangue que lhe corria nas veias enquanto lhe falava, mas seu sangue que em breve seria derramado por eles na cruz.
A CEIA DO SENHOR, que foi instituída por Jesus, e que é o único ato comemorativo autorizado por ELE, não dramatiza nem seu nascimento, nem sua vida, nem suas palavras ... mas somente a sua morte! - Nada poderia indicar mais claramente a significação central que Jesus atribuía à sua morte.
Era por sua morte que ele desejava, acima de tudo, ser lembrado. Portanto, é seguro dizer que não há Cristianismo sem a cruz. Se a cruz não o centro da nossa religião, a nossa religião não é a de Jesus.
A segunda lição é Jesus ensinando do PROPÓSITO DA SUA MORTE. - De acordo com o apóstolo Paulo e Mateus, as palavras de Jesus acerca do cálice referiam-se não somente ao seu sangue mas também à nova aliança associada com o seu sangue, e Mateus acrescenta que o sangue de Cristo devia ser derramado pelo perdão dos pecados.
Aqui temos a afirmação verdadeiramente fantástica de que por intermédio do derramamento do sangue de Jesus, na morte, DEUS estava tomando a iniciativa de estabelecer um novo pacto, ou “aliança” como seu povo, na qual uma das maiores promessas seria o perdão dos pecadores.
O que será que Jesus queria dizer com isso?
... Muitos séculos antes Deus tinha feito uma aliança com Abraão, prometendo abençoa-lo com uma boa terra e uma posteridade abundante. Deus renovou essa aliança no monte Sinai, depois de tirar a Israel (descendentes de Abraão) do Egito. Ele prometeu ser o seu DEUS e fazê-los o seu povo.
Além disso, essa aliança foi ratificada com o sangue do sacrifício: Êxodo 24:8: “Então Moisés pegou as bacias e borrifou sangue sobre o povo. Disse ele: Este é o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês, nos termos que acabei de ler”.
....... Passaram-se centenas de anos, durante os quais o povo se esqueceu de Deus, quebrou a sua aliança e provocou o seu juízo, até que um dia, no sétimo século a.C. a palavra do Senhor veio ao Profeta Jeremias dizendo: (ler Jeremias 31:31-34)?
...... Passaram-se mais seis séculos, anos de espera paciente e expectativa crescente, até uma noite num cenáculo em Jerusalém, em que um camponês galileu, carpinteiro de profissão e pregador por vocação ousou dizer, com efeito: “Esta nova aliança, profetizada por Jeremias está prestes a ser estabelecida, o perdão dos pecados prometido como uma das bençãos distintivas está prestes a ficar disponível. E o sacrifício para selar esta aliança e assegurar este perdão será o derramamento do meu sangue na cruz”.
Aqui está irmãos e amigos, a visão que Jesus tinha da sua morte. É o sacrifício divinamente ordenado pelo qual a nova aliança com a sua promessa de perdão será ratificada. Ele vai morrer a fim de levar o seu povo a um novo relacionamento de aliança com Deus.
A terceira e última lição que Jesus estava ensinando referia-se à NECESSIDADE DE APROPRIARMOS PESSOALMENTE DA SUA MORTE.
Se tivermos razão em dizer que, no cenáculo, Jesus estava apresentando uma dramatização da sua morte, é importante que observemos a forma que ela tomou.
A morte de Jesus não consistia em um ator num palco, e doze pessoas no auditório. Não!!! .... envolveu a todos como também a ELE, de modo que tanto eles como ELE participaram do drama.
É verdade que Jesus tomou o pão, abençoou-o e o quebrou, mas então, enquanto comiam, ele explicou a significação do seu gesto. Novamente, ele tomou o cálice e o abençoou, mas então, enquanto bebiam, explicou a significação do seu gesto.
... assim, eles não eram meros espectadores deste drama da cruz, mas eram participantes dele. Não poderiam ter deixado de entender a mensagem! Assim, como não era suficiente que o pão fosse quebrado e o vinho derramado, mas que tinham de comer e beber, da mesma forma não era suficiente que ele morresse, mas eles tinham de se apropriar, pessoalmente, dos benefício da sua morte!!!
O comer e o beber eram, como ainda o são nos dias de hoje, uma parábola viva de recebermos a CRISTO como nosso SALVADOR crucificado, e nos alimentarmos dele, pela fé, em nossos corações!!!
Dar ELE o seu corpo e o seu sangue na morte era uma coisa, apropriarmos nós das bençãos da sua morte é outra muito diferente. ....... contudo muitos ainda não aprenderam essa distinção!
É necessário uma ação da sua parte. E talvez você esteja imaginando que por haver Cristo morrido, o mundo todo tenha sido corrigido automaticamente. ......... ENTRETANTO o que Jesus esta dizendo é que Deus não força as suas dádivas sobre você, ... é necessário você recebe-la mediante a fé!!!
Podemos portanto resumir dizendo que a CEIA DO SENHOR permanece como um sinal externo perpétuo tanto da dádiva divina, como da recepção humana.
João 6:53-57 - “Então Jesus disse outra vez: Com toda a sinceridade eu afirmo: Se vocês não comerem a carne do Messias e não beberem o seu sangue, não poderão ter a vida eterna. Mas todo aquele que realmente come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e EU o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é a verdadeira bebida. Todo aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue, está em MIM e EU nele. Eu vivo pelo poder do Pai que me enviou e da mesma forma, aqueles que se alimentam de MIM viverão por minha causa”.
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Através do que fez com o pão e com o vinho, e mediante o que disse a respeito desses elementos, ele estava dramatizando visivelmente sua morte antes que acontecesse e dando a sua própria autorizada explicação acerca do seu significado e propósito.
Com isso JESUS ensinava pelo menos três lições:
A primeira lição se referia à CENTRALIDADE DE SUA MORTE. Solene e deliberadamente, durante sua última noite com o discípulos, ele dava instruções concernentes ao seu próprio culto memorial.
Jesus disse especificamente aos discípulos que o repetissem: “Fazei isto em memória de mim”. - O que deviam fazer? ... deviam copiar o que ele tinha feito, tanto os seus atos como suas palavras, isto é, tomar, quebrar, abençoar, identificar e partilhar o pão e o vinho!!!
O pão não representava seu corpo vivo, enquanto ele se reclinava com eles à mesa, mas seu corpo que em breve seria dado por eles na cruz. Da mesma forma, o vinho não representava o seu sangue que lhe corria nas veias enquanto lhe falava, mas seu sangue que em breve seria derramado por eles na cruz.
A CEIA DO SENHOR, que foi instituída por Jesus, e que é o único ato comemorativo autorizado por ELE, não dramatiza nem seu nascimento, nem sua vida, nem suas palavras ... mas somente a sua morte! - Nada poderia indicar mais claramente a significação central que Jesus atribuía à sua morte.
Era por sua morte que ele desejava, acima de tudo, ser lembrado. Portanto, é seguro dizer que não há Cristianismo sem a cruz. Se a cruz não o centro da nossa religião, a nossa religião não é a de Jesus.
A segunda lição é Jesus ensinando do PROPÓSITO DA SUA MORTE. - De acordo com o apóstolo Paulo e Mateus, as palavras de Jesus acerca do cálice referiam-se não somente ao seu sangue mas também à nova aliança associada com o seu sangue, e Mateus acrescenta que o sangue de Cristo devia ser derramado pelo perdão dos pecados.
Aqui temos a afirmação verdadeiramente fantástica de que por intermédio do derramamento do sangue de Jesus, na morte, DEUS estava tomando a iniciativa de estabelecer um novo pacto, ou “aliança” como seu povo, na qual uma das maiores promessas seria o perdão dos pecadores.
O que será que Jesus queria dizer com isso?
... Muitos séculos antes Deus tinha feito uma aliança com Abraão, prometendo abençoa-lo com uma boa terra e uma posteridade abundante. Deus renovou essa aliança no monte Sinai, depois de tirar a Israel (descendentes de Abraão) do Egito. Ele prometeu ser o seu DEUS e fazê-los o seu povo.
Além disso, essa aliança foi ratificada com o sangue do sacrifício: Êxodo 24:8: “Então Moisés pegou as bacias e borrifou sangue sobre o povo. Disse ele: Este é o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês, nos termos que acabei de ler”.
....... Passaram-se centenas de anos, durante os quais o povo se esqueceu de Deus, quebrou a sua aliança e provocou o seu juízo, até que um dia, no sétimo século a.C. a palavra do Senhor veio ao Profeta Jeremias dizendo: (ler Jeremias 31:31-34)?
...... Passaram-se mais seis séculos, anos de espera paciente e expectativa crescente, até uma noite num cenáculo em Jerusalém, em que um camponês galileu, carpinteiro de profissão e pregador por vocação ousou dizer, com efeito: “Esta nova aliança, profetizada por Jeremias está prestes a ser estabelecida, o perdão dos pecados prometido como uma das bençãos distintivas está prestes a ficar disponível. E o sacrifício para selar esta aliança e assegurar este perdão será o derramamento do meu sangue na cruz”.
Aqui está irmãos e amigos, a visão que Jesus tinha da sua morte. É o sacrifício divinamente ordenado pelo qual a nova aliança com a sua promessa de perdão será ratificada. Ele vai morrer a fim de levar o seu povo a um novo relacionamento de aliança com Deus.
A terceira e última lição que Jesus estava ensinando referia-se à NECESSIDADE DE APROPRIARMOS PESSOALMENTE DA SUA MORTE.
Se tivermos razão em dizer que, no cenáculo, Jesus estava apresentando uma dramatização da sua morte, é importante que observemos a forma que ela tomou.
A morte de Jesus não consistia em um ator num palco, e doze pessoas no auditório. Não!!! .... envolveu a todos como também a ELE, de modo que tanto eles como ELE participaram do drama.
É verdade que Jesus tomou o pão, abençoou-o e o quebrou, mas então, enquanto comiam, ele explicou a significação do seu gesto. Novamente, ele tomou o cálice e o abençoou, mas então, enquanto bebiam, explicou a significação do seu gesto.
... assim, eles não eram meros espectadores deste drama da cruz, mas eram participantes dele. Não poderiam ter deixado de entender a mensagem! Assim, como não era suficiente que o pão fosse quebrado e o vinho derramado, mas que tinham de comer e beber, da mesma forma não era suficiente que ele morresse, mas eles tinham de se apropriar, pessoalmente, dos benefício da sua morte!!!
O comer e o beber eram, como ainda o são nos dias de hoje, uma parábola viva de recebermos a CRISTO como nosso SALVADOR crucificado, e nos alimentarmos dele, pela fé, em nossos corações!!!
Dar ELE o seu corpo e o seu sangue na morte era uma coisa, apropriarmos nós das bençãos da sua morte é outra muito diferente. ....... contudo muitos ainda não aprenderam essa distinção!
É necessário uma ação da sua parte. E talvez você esteja imaginando que por haver Cristo morrido, o mundo todo tenha sido corrigido automaticamente. ......... ENTRETANTO o que Jesus esta dizendo é que Deus não força as suas dádivas sobre você, ... é necessário você recebe-la mediante a fé!!!
Podemos portanto resumir dizendo que a CEIA DO SENHOR permanece como um sinal externo perpétuo tanto da dádiva divina, como da recepção humana.
João 6:53-57 - “Então Jesus disse outra vez: Com toda a sinceridade eu afirmo: Se vocês não comerem a carne do Messias e não beberem o seu sangue, não poderão ter a vida eterna. Mas todo aquele que realmente come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e EU o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é a verdadeira bebida. Todo aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue, está em MIM e EU nele. Eu vivo pelo poder do Pai que me enviou e da mesma forma, aqueles que se alimentam de MIM viverão por minha causa”.
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UMA FLOR PARA AS FLORES DO JARDINS DE DEUS.
QUAL VOCÊ PREFERE?
PENSE BEM,LUTE POR SEUS SONHOS,QUEM LUTA E COLOCA DEUS A FRENTE CONSEGUE TUDO PENSE NISTO:
ADORO DIZER FAÇA ISTO DIGA O QUE JESUS NOS ENSINOU :
DIGA A SUA MAE TODOS OS DIAS:
PENSE BEM